Da redação
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A receita obtida por Minas Gerais com a venda de carne bovina para o exterior entre janeiro e novembro foi de US$ 728 milhões, o equivalente a quase R$ 3 bilhões, considerando a cotação atual da moeda americana.
O recorde da série histórica foi obtido depois que mais de 160 mil toneladas da proteína foram embarcadas no período. O destino principal é a China, país que aumentou as compras do produto em 65%, depois que um peste devastou grande parte dos rebanhos suínos.
O aumento expressivo das exportações também explica a alta do preço da carne no varejo, conforme mostrado por Interesse de Minas. Na mesma base de comparação, a cotação da carne brasileira para exportação subiu 33%.
Segundo projeções de órgãos como a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), a tendência para 2020 é que a demanda internacional se mantenha elevada. Os preços no país também tendem a se acomodar, mas não devem retornar ao patamar anterior ao reajuste.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.
Se as siderúrgicas não tivessem desmatado para produzir o carvão vegetal não haveria proibições aos pequenos produtores que no séc passado e por toda humanidade até hoje movimentaram esse setor agropecuário.
É a JBS trabalhando para monopolizar o mercado da carne. Daqui há pouco, os pequenos produtores estarão individados e quebrados.
Dólar mais caro e demanda na China fazem com que os frigoríficos prefiram exportar, quem sofre é o mercado interno ou seja preços mais altos.