O STF suspendeu o bloqueio de R$ 443,3 milhões das contas do estado com a União na última segunda-feira (7). O ministro Dias Toffoli verificou que ficou demonstrada, no caso, a urgência que autoriza a atuação da Presidência da Corte nos períodos de recesso ou de férias. A decisão também impede a inscrição de Minas em cadastros federais de inadimplentes.
Leia também:
O caos da exoneração em massa no governo do Estado
A questão que se coloca, diante da decisão, é: a urgência não existia durante o mandato de Fernando Pimentel (PT)? Afinal, estava nítida para todo o Brasil a grave crise vivida por Minas Gerais. Por que o bloqueio não foi suspenso antes, mas foi agora, no início do governo Zema?
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.