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Com a paralisação temporária de uma série de atividades econômicas, milhares de empresários e trabalhadores viram suas rotinas mudarem radicalmente.
Muitos estão inativos, devido a ordens do poder público, outros tantos já perceberam a queda no consumo afetar o caixa da empresa.
O impacto é maior entre os micros e pequenos negócios, responsáveis por 99,1% dos CNPJs do setor de comércio e serviços em Minas Gerais e por mais de 59% dos empregos formais no Estado.
O cenário traz um alerta aos empresários: é preciso cuidar da saúde financeira do negócio, ainda mais em tempos de Covid-19. “Os empresários precisam se planejar conforme o período de duração da pandemia. Isso significa pensar em diversos cenários futuros, de forma a montar um plano de negócios capaz de minimizar as incertezas, reduzir custos com a paralisação e apontar novas possibilidades de atuação”, explica o economista-chefe da Fecomércio MG, Guilherme Almeida.
Um estudo do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), divulgado em 2016, reafirma a importância do planejamento para os negócios. De acordo com a entidade, as empresas brasileiras que superaram dois anos de existência investiram, em média, 11 meses no planejamento de suas ações antes de chegar ao mercado, enquanto as inativas gastaram apenas oito meses.
Se você trabalha no setor de comércio, serviços e turismo, fique atento às dicas do economista-chefe da Fecomércio MG para driblar a crise:
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