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A consolidação da chamada indústria 4.0 – etapa em que o setor produtivo será dominado pela tecnologia – irá criar pelo menos 30 novas profissões que serão indispensáveis para o desenvolvimento econômico. Em Minas Gerais, o setor automotivo está entre os que mais irão gerar postos de trabalho para essas novas funções.
O estado é um dos polos automobilístico do país e abriga âncoras do segmento, como a fábrica da Fiat, em Betim, na Grande BH, em operação desde meados da década de 1970. Há, ainda, a Mercedes-Benz, que opera em Juiz de Fora desde 1999, e a Iveco, instalada em Sete Lagoas, na região central mineira desde os anos 2000.
O levantamento feito pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) sugere que a busca por competitividade levará toda cadeia de fabricação de automóveis e produtos correlatos a criar oportunidades para trabalhadores tanto no nível médio de formação quanto no superior.
A expectativa é que o nicho automotivo demande profissionais para vagas ligadas à transformação digital, com destaque para a robótica colaborativa e para a rotina da produção de motores e demais peças.
De acordo com as projeções do Senai, entre 31% e 50% das empresas vão criar vagas de mecânico de veículos híbridos, mecânico especialista em telemetria, programador de unidades de controles eletrônicos e técnico em informática veicular.
Para aproveitar as oportunidades que vão surgir, especialistas do Senai alertam que os profissionais da indústria precisarão manter um processo contínuo de atualização e aprendizado ao longo da vida, com permanentes requalificações.
Da mesma forma, as competências socioemocionais – as chamadas de softskills – que incluem a capacidade de trabalhar bem em equipe e a criatividade também serão valiosas para esse novo momento do trabalho na indústria.
“As tecnologias digitais vão criar uma miríade de novos negócios e transformar o mercado de trabalho. As pessoas terão um processo contínuo de aprendizado ao longo de vida. Vão precisar se requalificar permanentemente para adquirir novas competências”, explica o diretor-geral do Senai, Rafael Lucchesi.
As mudanças não acontecerão somente na indústria automotiva. Setores como o de alimentos, bebidas e de petróleo e gás também serão impactados, integrando o mundo físico e o virtual por meio de tecnologias digitais, como a internet das coisas, big data e inteligência artificial.
CNI e Senai acrescentam que na indústria de alimentos e bebidas, está prevista, por exemplo, a criação de oportunidades para técnicos em processamento de alimentos em impressão 3D e especialista em aplicações de embalagens.
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