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O segmento de energia solar fotovoltaica tem se mostrado promissor em Minas Gerais, num momento crítico em que o estado é penalizado por grave crise econômica, agravada ainda mais pelo desaquecimento do setor minerário em razão dos acidentes provocados pela Vale. O estado, que já é líder nacional na geração desse tipo de energia, deverá ter, até 2023, duas entre as cinco maiores usinas fotovoltaicas do mundo.
No início de agosto, a empresa espanhola Solatio, após reunião com o governador Romeu Zema, anunciou investimento de R$ 21 bilhões para energia solar no Estado. O projeto prevê a construção de duas grandes usinas – uma em Janaúba, no Norte de Minas, e outra em Arinos, no Noroeste – com capacidade de 1.300 MegaWatts-pico (MWp) cada. Atualmente, as três maiores plantas de energia solar do mundo estão localizadas na Ásia.
Além disso, há planos para outros dois projetos em Várzea da Palma, no Norte do Estado, com geração de 650 MWp cada uma. Segundo a empresa, dez cidades mineiras serão beneficiadas com a construção das usinas nos próximos quatro anos. A previsão é que 70% do projeto esteja implementado até 2022 e o restante do investimento seja aplicado em 2023.
Para o mestre em Geração Distribuída pela UFMG e diretor de engenharia da Mori Energia Solar, Márcio Eli Moreira de Souza, o acordo firmado é promissor. “O potencial solar de Minas Gerais é muito grande porque o estado tem um recurso solar bastante significativo, em especial no norte de Minas. As usinas vão trazer desenvolvimento, geração de empregos e receita, em forma de impostos, para o governo”, ressalta ele.
A energia fotovoltaica é uma das apostas de Zema para atrair investimentos para Minas Gerais. Inclusive, o governador mineiro, que defende a privatização da Cemig desde a época de campanha, criticou a postura da estatal em relação ao assunto, durante participação na 20ª Conferência Anual Santander, em 12 de agosto.
Segundo ele, a Cemig está criando obstáculos para ligar em suas redes a energia solar fotovoltaica produzida no estado. “Minas, que sempre foi a caixa d’água do Brasil, será agora um grande polo de geração de energia fotovoltaica do país”, disse, ressaltando que a Cemig se esqueceu do motivo de sua existência.
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Cemig tem de ser privatizada mesmo.
Agora vai ficar mais dificil a Cemig levantar duas bandeiras, afim de arrecadar funros eleitorais involutarios. O criador ja manda suas energias.Ate as cidades que dependem das bArragens , serao beneficiadas , pelo criminoso controle de vazao em suas comportas.
A Cemig não tem que ser privatizada. Tem que ser desburocratizada. Sair da bolsa de valores pq o objetivo da empresa é oferecer energia elétrica e não lucro a acionistas.
Nao deram réplica à Cemig para esclarecer do que a acusaram no texto.....o efizema tem interesses escusos no processo de privatizacao...