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O número de ocorrências de incêndios florestais atendidas pelos bombeiros de janeiro a abril em Minas cresceu 74% na comparação com o mesmo período do ano passado. Foram 1.261 chamados, em 2018, e 2.195 em 2019.
As queimadas acontecem não apenas em unidades de conservação do estado, mas também em propriedades rurais, lotes vagos, pastos e áreas verdes às margens de rodovias que cruzam o território mineiro.
A baixa umidade do ar é um dos fatores que mais contribui para que a vegetação seca se torne mais suscetível à propagação das chamas. No entanto, neste momento, a elevação do número de incêndios chama atenção porque o período crítico, com maior incidência de casos, só começa oficialmente em julho.
Por todo estado, centenas de parques são alvos frequentes do fogo. Dentre eles, as unidades apontadas como mais vulneráveis são a Serra do Cabral, em Buenópolis, e do Rola-Moça e Serra Verde, ambos na região metropolitana de Belo Horizonte. O crescimento é tão preocupante que levou o governo federal, a publicar, no início de abril, um decreto de emergência ambiental para que os estados adotem atitudes preventivas contra o fogo.
Até novembro, nove regiões em Minas permanecem em alerta, de acordo com o documento: Campo das Vertentes, Central, Grande BH, Noroeste, Norte, Oeste, Sul/Sudoeste, Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba e Vale do Mucuri.
A maioria dos incêndios florestais em Minas acontecem por ação humana. Quem afirma é o tenente Rafael Almeida, do Corpo de Bombeiros. “São sempre as mesmas causas: o uso de fogo para limpeza de lotes, fazer fogueiras, soltar fogos de artifícios e balões”, explica.
A orientação, segundo o militar, é evitar criar situações que possam gerar incêndios e, em caso de flagrantes de queimadas, acionar imediatamente o telefone 193.
A área destruída pelas chamas dentro das unidades de conservação de Minas também impressiona. Dados da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) apontam que, de janeiro a maio, 657 hectares de área verde desapareceram por causa do fogo.
Para efeito de comparação, o espaço equivale a mais de 650 campos de futebol e é quase o dobro da média histórica de queimadas medida pelo órgão de 2012 a 2018 – cerca de 330 hectares.
A situação é preocupante porque o período de estiagem ainda não começou e o índice de queimadas já é expressivo. Por nota, a Semad informa que os dados atualmente disponíveis ainda não são suficientes para medir a severidade da temporada 2019 que “é definida principalmente por meio dos dados coletados no período de agosto a novembro, ápice do período de estiagem e retorno das chuvas”.
De acordo com o Instituto Estadual de Florestas (IEF), diversas ações estão sendo realizadas para minimizar os impactos das queimadas em Minas. Dentre elas, estão cursos de formação de brigadas de prevenção e combate a incêndios florestais; a contratação de aviões de combate ao fogo e o monitoramento diário dos focos de calor por satélite.
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