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Elas já são a maioria da população no país, equivalem a mais da metade do eleitorado brasileiro e ocupam cada vez mais espaço à frente dos novos negócios em Minas. As mulheres que decidiram empreender representam 51% das microempresas com até quatro anos de existência no estado, de acordo com um recente estudo do Sebrae.
51% das microempresas mineiras são administradas por mulheres
Hoje, a estimativa é que pelo menos 344 mil mulheres administrem pequenas organizações em Minas, sendo que a maior parte atua nos setores de serviço e comércio.
E se engana quem pensa que elas se dedicam exclusivamente aos negócios. A maioria (65,8%) é casada e tem filhos (72,8%), o que exige ainda mais capacidade de gerenciamento.
Mais de 80% dos empreendimentos são dos setores de comércio e serviço
A empresária Adriana Monteiro Rabelo, de 36 anos, dona do restaurante Porcada 78, conta que a ideia de abrir o próprio empreendimento nasceu de uma necessidade, já que o marido havia perdido o emprego e ela estava fora do mercado para se dedicar à criação dos filhos de 6 e 3 anos.
Há seis meses com o estabelecimento aberto, ela conta que se desdobra para exercer as funções de mãe, cuidar de todas as questões administrativas do negócio e ainda gerenciar diariamente uma equipe de funcionários que, diga-se de passagem, também é formada apenas por mulheres.
“Ainda estamos começando, mas é impressionante como a demanda tem crescido”, conta. “Entramos na área pelo amor que temos pela culinária, e a coisa está funcionando”, avalia Adriana.
O setor de serviços é o segundo com maior número de empresas dirigidas por mulheres (35,2%), aponta a pesquisa do Sebrae. Nesse contexto, o segmento da beleza é um dos que demonstram ser mais promissores.
Foi com essa expectativa que a esteticista Adriana Duarte decidiu abrir o próprio estúdio, focada principalmente na depilação e no design de sobrancelhas. Depois de vários anos prestando serviços como funcionária de um salão, ela percebeu que a demanda pelos serviços exigia um espaço exclusivo.
Mãe de dois filhos, Adriana não hesitou quando percebeu que era a hora de procurar uma sala para iniciar um negócio próprio, com uma gama ampliada de serviços e produtos.
Atenta às tendências do setor, ela conta que começou a trazer para o mercado mineiro novidades que têm atraído clientes. “Um exemplo é a depilação com cera de argila negra, que é 50% indolor e tem sido muito procurada”, relata.
No caso do buffet Morena Clara, comandado atualmente pelas jovens Danielle Costa e Jéssica Costa, o maior desafio é dar continuidade a um trabalho que já dura 27 anos no setor gastronômico.
As duas afirmam que a busca é por atender às novas demandas que surgem a todo momento sem perder a qualidade que já é marca registrada da empresa. “Nosso diferencial é tornar esses momentos perfeitos para cada pessoa. Temos amor por celebrar a vida”, explica Danielle.
De acordo com dados do Sebrae, quase metade das micro e pequenas empresas administradas por mulheres é do setor de comércio (47,9%), não tem sócio em seu comando (50,9%) e foi fundada pela própria dona (50,9%). Do total de pequenos negócios sob o comando feminino, 18,1% não têm empregados.
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