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Quatro dias depois do rompimento da barragem da Mina do Feijão – tragédia que até o momento já tem 60 mortes confirmadas -, a cidade de Brumadinho, na Grande BH, se divide entre luto e insegurança. Não bastasse o sofrimento das famílias de funcionários da Vale, que perderam entes de forma abrupta, moradores das margens do Rio Paraopeba temem que novos rompimentos possam provocar um cheia repentina do curso d’água.
No último domingo (27), a sirene de alerta tocou por volta das 5 horas da manhã, alertando sobre o risco de um novo rompimento, tirando da cama todos aqueles que já vinham dormindo mal desde que um mar de lama varreu parte da cidade.
Vários bairros de Brumadinho foram completamente evacuados, e, por algumas horas, as ruas ficaram completamente desertas. A possibilidade de uma nova catástrofe durou pouco tempo, mas mesmo com o aval da Defesa Civil para que a população retornasse às suas casas, muita gente ficou desconfiada.
Aparecida Silva e Washington Rodrigo, moradores de uma casa que fica a pouco mais de três metros do Rio Paraopeba, não hesitaram em retirar de casa todos os móveis e objetos pessoais tão logo souberam do risco iminente.
No passado, já viram enchentes elevarem o nível do rio em mais de 10 metros durante temporais, a ponto de perderem todos os pertences. Com medo de um segundo rompimento, decidiram não esperar para ver.
“Depois desse crime que aconteceu na sexta-feira, a gente não pode duvidar de nada”, disse a mulher, sem pestanejar. “Tranquilidade pra viver é uma coisa que a gente não tem mais aqui”, lamentou.
Agentes do exército de Israel chegaram na manhã desta terça-feira (28) a Brumadinho para ajudarem os bombeiros mineiros na busca por mais vítimas. De acordo com a corporação, o trabalho se torna mais difícil à medida que o tempo passa e a lama começa a se compactar.
Os trabalhos, no entanto, não deverão cessar enquanto os militares julgarem que há possibilidade de encontrar sobreviventes. Até o momento, 292 pessoas continuam desaparecidas, e 192 foram resgatadas com vida.
Durante a manhã, o governador Romeu Zema esteve novamente no local e disse, em entrevista coletiva, que a chegada do exército israelense vai contribuir no trabalho de salvamento.
“Vejo que, com a tecnologia deles, vamos aumentar e muito a chance de encontrar novos sobreviventes e teremos mais agilidade em encontrar vítimas, o que de certa forma vai amenizar a angústia dessas famílias”, afirmou.
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